Pesquisa destaca confiança do setor privado na economia croata em 2025
A pesquisa de 2025 da Câmara Alemã-Croata, que chega à sua 20ª edição, reforça a imagem da Croácia como um país atrativo para investidores. Com base nas respostas de 101 empresas associadas, o estudo revela que a maioria enxerga o ambiente econômico croata de forma positiva e com boas perspectivas para o futuro. Cerca de 90% dos participantes consideram a situação econômica atual como boa ou aceitável, e mais de três quartos acreditam que o crescimento do país deve continuar no mesmo ritmo ou até se acelerar nos próximos meses.
Apesar dos desafios no mercado de trabalho, as empresas têm reagido com soluções práticas: mais da metade investe em capacitação interna e programas de treinamento, enquanto outras têm ajustado os salários de acordo com a realidade do mercado e apostado na digitalização. Segundo Marjan Vučak, presidente da Câmara, essa postura pró-ativa das empresas é essencial. Ele destaca que o cenário não é exclusivo da Croácia, mas comum em vários países da Europa Central e Oriental. Para ele, o caminho para um crescimento sólido e duradouro passa por investir em pessoas e adaptar-se às transformações do mercado. A pesquisa também aponta que 86% das empresas escolheriam novamente a Croácia como local para fazer negócios. Essa confiança está ligada a fatores como a posição estratégica do país e o acesso ao mercado europeu por meio da União Europeia.
Por outro lado, ainda existem pontos a serem melhorados. Os empresários pedem processos administrativos mais simples, maior eficiência na gestão pública e regras jurídicas mais estáveis condições consideradas fundamentais para fortalecer ainda mais o ambiente de negócios. Durante a coletiva de imprensa, o diretor-geral da Câmara, Timo Pleyer, afirmou que a previsibilidade e a agilidade nos processos são cruciais para que as empresas possam operar com segurança e eficiência. Para ele, a Croácia tem todas as condições para se firmar como uma economia forte e confiável na região. No entanto, um obstáculo persiste: a falta de profissionais qualificados. Pelo terceiro ano seguido, esse é o principal motivo de preocupação entre os empresários, que relatam impactos diretos na capacidade de atender novos pedidos e manter os níveis de produção. Além disso, mais da metade das empresas expressou receio sobre os possíveis efeitos de novas políticas comerciais dos Estados Unidos um alerta que também apareceu em outros países da região.
Apesar dos desafios no mercado de trabalho, as empresas têm reagido com soluções práticas: mais da metade investe em capacitação interna e programas de treinamento, enquanto outras têm ajustado os salários de acordo com a realidade do mercado e apostado na digitalização. Segundo Marjan Vučak, presidente da Câmara, essa postura pró-ativa das empresas é essencial. Ele destaca que o cenário não é exclusivo da Croácia, mas comum em vários países da Europa Central e Oriental. Para ele, o caminho para um crescimento sólido e duradouro passa por investir em pessoas e adaptar-se às transformações do mercado. A pesquisa também aponta que 86% das empresas escolheriam novamente a Croácia como local para fazer negócios. Essa confiança está ligada a fatores como a posição estratégica do país e o acesso ao mercado europeu por meio da União Europeia.
Por outro lado, ainda existem pontos a serem melhorados. Os empresários pedem processos administrativos mais simples, maior eficiência na gestão pública e regras jurídicas mais estáveis condições consideradas fundamentais para fortalecer ainda mais o ambiente de negócios. Durante a coletiva de imprensa, o diretor-geral da Câmara, Timo Pleyer, afirmou que a previsibilidade e a agilidade nos processos são cruciais para que as empresas possam operar com segurança e eficiência. Para ele, a Croácia tem todas as condições para se firmar como uma economia forte e confiável na região. No entanto, um obstáculo persiste: a falta de profissionais qualificados. Pelo terceiro ano seguido, esse é o principal motivo de preocupação entre os empresários, que relatam impactos diretos na capacidade de atender novos pedidos e manter os níveis de produção. Além disso, mais da metade das empresas expressou receio sobre os possíveis efeitos de novas políticas comerciais dos Estados Unidos um alerta que também apareceu em outros países da região.
Referências: CroatiaWeek
